sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Só quero saber do seu sorriso meio dormindo de olhos ainda fechados de manhãzinha antes do café. Da procura involuntária dos corpos durante a madrugada. Da respiração escutada com as costas. E se caso tudo isso junto resultar – sempre resulta – em acordar, meio sem certeza que acordou de tão bom que é, com corpos tão juntinhos, quase que um só.

É, numa madruga, meio assim distante, o melhor de saber é que logo isso vai acontecer.

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